São Paulo – Carlos Ghosn não é mais o presidente da Renault e do seu conselho. Segundo a imprensa internacional, o executivo brasileiro concordou em renunciar aos cargos na companhia depois de o Tribunal de Tóquio ter negado novo pedido seu de liberdade sob fiança — o segundo no mês. Este é um indicativo de que ele poderá permanecer preso no Japão até o julgamento do processo por fraude financeira — a defesa de Ghosn prometeu apelar.
O governo francês, maior acionista da companhia, também solicitou a Carlos Ghosn que deixasse o cargo, fato que colaborou para a decisão. Segundo a Renault haverá reunião de emergência do conselho na quinta-feira, 24, para definir quem assumirá o cargo e, ao que tudo indica, o CEO da Michelin, Jean Dominique Senard, será nomeado presidente e Thierry Bollore será o CEO.
Foto: Divulgação.
Notícias Relacionadas
Últimas notícias