São Paulo – Em 26 de janeiro de 1925 a General Motors dava início às obras da sua primeira linha de montagem no Brasil, na avenida Presidente Wilson, 201, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Registrada no Tabelionato da Capital paulista como Companhia Geral de Motores produziu, ali, modelos Buick, Oldsmobile, Chevrolet, Oakland, Cadillac e Pontiac, em regime CKD, ao ritmo de 25 unidades/dia. Um ano depois, subiu para 40 carros/dia e, em 1927, 150/dia.
São Paulo – Em 26 de janeiro de 1925 a General Motors dava início às obras da sua primeira linha de montagem no Brasil, na avenida Presidente Wilson, 201, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Registrada no Tabelionato da Capital paulista como Companhia Geral de Motores produziu, ali, modelos Buick, Oldsmobile, Chevrolet, Oakland, Cadillac e Pontiac, em regime CKD, ao ritmo de 25 unidades/dia. Um ano depois, subiu para 40 carros/dia e, em 1927, 150/dia.
96 anos depois a GM é a montadora mais antiga em atividade industrial no Brasil, após o encerramento da produção da Ford no começo do mês. Fabricou 17 milhões de veículos de lá para cá e hoje mantém fábricas em São Caetano do Sul e São José dos Campos, SP, e Gravataí, RS.
Calcula a companhia – que com a Chevrolet liderou o mercado nos últimos cinco anos e teve o carro mais vendido, Onix, no período – ter investido mais de R$ 31 bilhões no Brasil. Retomou, no começo de 2021, o ciclo de R$ 10 bilhões que havia suspendido no ano passado, por causa da pandemia, para desenvolver e produzir novos modelos nas suas duas fábricas paulistas.
Além de automóveis e picapes, que compõem o portfólio atual da Chevrolet, a GM produziu em seus 96 anos de Brasil caminhões, ônibus, carrocerias, peças e até geladeiras da marca Frigidaire.